O Amor! Ah, o Amor é...

O amor segundo Paulo tem muitas qualidades e observações. Paulo? Ah, preciso apresentar, Paulo, o Apóstolo que escreveu muitas cartas para muitas igrejas e pessoas na época da Igreja do Primeiro Século. Ele foi um homem admirável, líder incrível, e um exímio escritor. 

Mas, voltando a falar sobre o amor que Paulo escreveu em Primeira Coríntios 13. 4-8; 13b; nestes versos bem específicos, ele pontua o que o amor é ou não é; o que deve ser ou não; como se porta ou deixa de se portar. E, aí, você observa e se depara com um Amor quase que irreal; risos... Desculpas, mas, pensei nos contos de fadas que tem um final feliz e um amor eterno e cheio de encantos, um amor de sonhos. Deixa isso para lá. Vamos falar do amor real do Amor que Paulo descreve.

O Amor é paciente, benigno, não ciumento, não orgulhoso, não vaidoso, não interesseiro, não injusto, não inconveniente, não ressentido do mal, se regozija com a Verdade, sofredor, crente, esperançoso, suporte, jamais se acaba. Ao descrever tais qualidades, Paulo estava pensando em um amor pessoal, pleno, que não podia ser comparado ao amor humano apenas. Acho incrível como este homem tão comum e com um passado tenso faz colocações tão pertinentes sobre o amor real!

Posso incluir mais duas qualidades ao amor: desatino e subversivo. Será que Paulo pensou sobre estas qualidades? Acredito que se houvesse definição para tais, eles as incluiria em sua lista, porém, hoje incluirei a minha.

O Amor é desatino, pois de alguma maneira seus atos são para os que recebem ou executam são vistos como irracional, sem juízo, sem tino. O Amor é subversivo, muda a rota predestinada, perde o verte, o sentido normal de algo ou alguém.

Não é assim o Amor? Desatino e Subversivo? 

Quantas vezes, o Amor do Aba tornou-se desatino para te livrar de situações adversas? Ou subverteu para que seu coração fosse precisamente transformado ao ponto de você ser capaz de não só experimentar, mas viver plenamente a benignidade e bondade do Amor? 

Se me permite dizer, melhor, afirmar, o Amor é Desatino e Subversivo, e sendo Ele uma Pessoa Eterna, jamais morrerá, jamais! O Amor afirma que com amor eterno nos amou!

Vamos viver este Amor e permitir que Ele nos ame plenamente! 

Com Amor!

(Este texto foi escrito depois de uma conversa com uma amiga sobre amor)

 2023...

Começou cheio de aventuras, cheio de desafios, tarefas a serem executadas. Mas, também começou com choro, saudades e risos, muitos risos... O que me faz pensar é que o simples e o belo sempre encantará o mundo. Assim começou meu 2023.

Começou com o reaprender a fazer muitas coisas, mas, o que fica de primeira lição deste novo e lindo ano é: podemos ser bons, benignos e melhores diante do outro. E, o outro pode ser o igual a mim, uma plantinha sedenta ou um animalzinho precisando de ajuda.

Como aprendi isso? Cuidando de uma doguinha de rua (mas, isso é uma outra estória...).

Sempre somos desafiados a cada começo de ano a refletir e ponderar o que queremos ser e fazer; se queremos mudar de hábitos e quais mudar para melhorar. Ah, um hábito para ser efetivado deve ser feito de maneira constante e rotineira por 21 dias. Que tal? Então, é isso. Ou como está na moda: 'é sobre isso!'

2023 começando e o que já fizemos e/ou deixamos de fazer para nós mesmos, ou para alguém? Qual tem sido nosso olhar para o outro? Olhar de graça e perdão? Olhar de bondade e benignidade? Como quero ser tratada, olhada, percebida; assim, devo fazer com o meu próximo, meu igual. E, garanto que é um desafio e tanto, olhar, tratar, comunicar e perceber o outro de maneira gentil e generosa.

Desafio! Ah, esqueci que 2023 começou com desafios. 

Meu alvo? Ser melhor e cumprir as metas de maneira a alcançar os alvos que estabeleci. Alvos reais, cabíveis na verdade que vivo. 

E, você já estabeleceu seus alvos e metas para 2023? Quais desafios você está envolvido? 

Enfim, 2023 começou...