Por isto que pensei neste texto poetizado, pensemos um pouco nesta faxina diária...
FAXINA
Hoje é dia de faxina! Que cansaço!
A preguiça logo se instala no corpo, na mente. Que desânimo!
Mas, ainda nem começou a faxina?
Sim, disso eu sei! É que faxinar traz transtorno,
Porque é preciso mover os móveis, varrer os cantos,
Limpar teto, ah lembra?
De cima para baixo; dos cantos para o meio e para a rua...
Sempre dos quartos para a sala, limpar os cantos,
Lustrar os móveis, tirar toda teia de aranha,
Se possível tirar os móveis de lugar, isso pode dar outro ar na casa.
E a cozinha? E o banheiro? Deixe-os de molho no cloro, no limpa-tudo,
No tira-gordura; mas quando chegar a hora: do canto para o meio,
De cima para baixo, encera, lustra, põe tudo no lugar.
Hoje é dia de faxina! Que cansaço!
A preguiça logo se instala... Que desânimo!
Mas, ainda nem começou a faxina?!
Alguns podem até visualizar o fim da faxina: casa limpa, arrumada e organizada.
Parece que a faxina terminou.
Quem brincou? A faxina continua quando você toma banho.
Já sabe a regra? De cima para baixo, dos cantos para o meio.
É preciso ter o corpo bem limpo.
Hoje é dia de faxina! Ufa! Estou cansada!
A preguiça logo se instala... Que desânimo!
Mas, agora eu que serei faxinada!
Então, Ele começou o processo: de cima para baixo; meus conceitos sendo mexidos, paradigmas sendo arrancados, pensamentos reavaliados; dos cantos para o meio e depois para ser lançado fora: emoções erradas, intenções equivocadas, atitudes desalinhadas.
E esta faxina é constante; é como as demais; precisa-se ser feita sempre.
Hei, hoje é dia de faxina. Quero te convidar: “Vamos faxinar?”
Sei é cansativo! A preguiça logo se instala, desânimo dá, mas vamos faxina?
Depois que toda a faxina terminar com certeza iremos nos alegrar.
Hei, hoje é dia de faxina e logo iremos começar!
A preguiça... Cadê a preguiça? Não existe mais!
O cansaço e o desânimo! Cadê? Há ânimo e disposição.
No final da faxina iremos com certeza descançar!
Hoje é dia de faxina, então vamos lá!